26 de nov. de 2008
Pathcolagem
Pano de copa com galinha em pathcolagem, agora todo caseado. Eu o dei de presente para minha amiga Paula
Ficou bem fofa essa galinha carijó ou d'angola
24 de nov. de 2008
Pathcolagem
Minhas gatas
Rosa
Minhas gatas
Antúrio
Primavera
19 de nov. de 2008
MINIATURAS DE CROCHE
As mini abóboras eu fiz pesquisando em vários blogs, primeiro no da professora Elaine: http://elainecroche.blogspot.com/
Segundo no blog da Valéria : http://valpontoselinhas.blogspot.com/
E por último no blog da Vânia Dias: http://fazendocroche.blogspot.com/ , onde tem a receita de várias frutinhas.



CRINOLINE, DAMAS DE CROCHE
Dia das Bruxas - Halloween
18 de nov. de 2008
Gráfico do Tapete de croche vinho
Tapete de croche vinho
Orquidea Amarela
Orquídea Amarela
17 de nov. de 2008
COPO DE LEITE AMARELO
Primavera
10 de nov. de 2008
ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO
HOJE, 10 DE NOVEMBRO DE 2008, ALÉM DE SER O 1º DIA COMO APOSENTADA ( DE VERDADE ), LÚCIO E EU FAZEMOS 29 ANOS DE CASADOS, MAIS 6 DE NAMORO....... SÃO 35 ANOS JUNTOS, É MUITO TEMPO, MAS VAMOS COMEÇAR UMA NOVA ETAPA DA NOSSA VIDA, COMO FOI NO DIA 10 DE NOVEMBRO DE 1979.
8 de nov. de 2008
APOSENTADORIA
Amigos, afinal chegou a minha........
APOSENTADORIA TÃO SONHADA
(Wanderlino Arruda)
Aos poucos, quando vem chegando o final da carreira, é começar a pensar na sempre tão sonhada situação de aposentado, fazer o exame de consciência necessário para interpretá-la compreendê-la, saboreá-la por antecipação.
Parece que não existe trabalhador que não pense, não sonhe com o que chama de merecida aposentadoria.Conheço gente que tem quatro ou cinco anos de carteira assinada e já fala nos dias futuros em que não mais terá de assinar o ponto todas as manhãs, aquela vocação de quem não nasceu para as amarras doassalariado, que todo empregado é, seja humilde, seja granfino.
De mansinho vem a idéia de interpretação se realmente a aposentadoria é mesmo um prêmio.Francamente, não sei se a aposentadoria não seja mais um castigo, algo de punição para modificar hábitos, desorganizar arraigados modos de vida, avacalhar o coreto do dia-a-dia dos trabalhadores e das famílias.
Já imaginou, de uma hora para outra, não ter o que fazer? Ficar o dia todo dentro de casa, aranhando, vivendo sem pressa, desarrumando e arrumando papéis velhos, passando a toda hora perto das panelas na cozinha, beliscando, comendo antes do horário? Ou, de forma diferente, tendo de viver o dia todo no Quarteirão do Povo, de pé, conversando as mesmas conversas, "resolvendo" eternamente os mesmos problemas que os governos nunca resolvem?
Francamente, minha senhora, não sei! O conselho de quem sabe e já passou pela experiência é que o problema menor do aposentado é a questão financeira.
Nessa até que se dá jeito, podendo ser reforçada com alguns "bicos" aqui ou ali.
O que precisa ser suportado com galhardia é o descompasso violento entre algumas obrigações e a ociosidade.
Há de haver uma preparação psicológica e espiritual para receber os acontecimentos nunca como castigo, descobrir as regalias, interpretar tudo como prêmio merecido, abrir opções de lazer, visitas possíveis e quenão incomodem os visitados, prática de alguns esportes também possíveis e, sobretudo, a consciência do que não pode ou não deve ser feito.
Em todo caso, vejamos alguns pontos positivos para os aposentados, nas palavras de um colega de muita experiência no assunto.
O primeiro e mais agradável é a desobrigação dos horários rígidos, da responsabilidade de sentir-se sempre como peça importante de uma máquina que nunca pára, o que costumo chamar de servidão do relógio, disciplina, administração do tempo.
Depois, há os favorecimentos da liberdade do ir e vir, do alimentar-se, do dormir na hora que mais convém, do não ter pressa, de ter todos os dias como domingos e feriados, do direito de tomar sol ou esconder-se do frio.
Melhor, do viajar, de chegar e sair sempre que pedir licença.Assim é a vida. Até as coisas boas trazem problemas.
Se todos nós preocupamos tanto com o muito fazer, por que esquentarmos a nossa cabeça com o "dolce farniente", com o papo pro ar, a perna pra cima?
Melhor aprender a suportar a realização dos sonhos.
Isso, afinal, até que é bom!
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